domingo, 26 de setembro de 2010

Despertar


Ao me tornar professora, muito jovem, aos 16 anos, não tinha consciência do que seria realmente minha profissão, trazia uma bagagem teórica estudada no magistério, sonhos, ilusões e vontade de trabalhar.
Com o passar do tempo, com a vivência de novas experiências, analisando situações e interpretando fatos que ocorriam dentro da educação é que “despertei” para a responsabilidade e grandiosidade de minha profissão. Cada vez mais tornou-se necessário refletir nas questões que eram relativas a mim , como professora, dentro do processo educativo.
Procuro estar sempre pronta para um “novo despertar”, e descobrir cada vez mais novos métodos, técnicas e idéias inovadoras para a melhoria do ensino dos alunos.
O professor não pode ficar estático perante todos os fatos novos que acontecem em torno de sua profissão, principalmente quando também ocorrem insucessos dos alunos. Não pode só cumprir seu papel de qualquer maneira, sendo apático as situações diversas, não pode fraquejar e deve sempre tentar buscar novas soluções e algo novo.
Cabe ao professor, sempre , se auto avaliar e questionar-se sobre seu desempenho e como está desenvolvendo seu papel de educador, dentro do contexto social em que vive.
Como educadores devemos estar sempre prontos para um “novo despertar”, relacionado a coragem de enfrentar mudanças e diversas situações, procurando a melhor saída, buscando novos ideais.
Esta oportunidade de estar cursando PEAD, de ler e refletir sobre vários textos e idéias de diversos autores está sendo muito interessante, pois estou repensando assim, minha prática docente e despertando para uma nova visão e compreensão da realidade .

Como me disse a professora Marlusa da interdisciplina de matemática, através de e-mail em 25/04/2008, em um momento que eu estava bastante angustiada, insegura e confusa:

" Dúvidas permanentes e certezas provisórias são o segredo da verdadeira aprendizagem".
(MARLUSA, 2008)
Nunca esqueci estas palavras e até hoje, durante os momentos de insegurança na produção do TCC, lembro-me delas e consigo seguir adiante. Tenho fé que vou vencer todas as dificuldades, angústias e inseguranças e vou conseguir "despertar" para muitas aprendizagens novas que me trarão muita alegria e me farão melhorar como profissional e pessoa.
Agradeço a Deus e a todos que me apoiam e me acompanham nesta longa caminhada!

sábado, 18 de setembro de 2010

Diversidade Literária


Nos dias atuais, a literatura infantil tornou-se mais abrangente ao influir em todos os aspectos da vida das crianças.
Hoje encontramos de tudo um pouco em nossos livros para crianças e jovens e os autores passeiam por diversos gêneros, escrevendo suas histórias de várias formas, desde: contos, fábulas, lendas, quadrinhos, poesias, etc., para atrair o público infantil.

Fábulas
Distinguem-se dos outros textos pela "presença animal colocada em situação humana e caracterizando símbolos, dentro de um contexto universal" (COELHO, 1991, p.148).
As fábulas surgiram no Oriente e sofreram várias reinvenções, todas com algo em comum: apresentavam lições morais à sociedade. Da necessidade de denunciar indiretamente uma sociedade que apresenta comportamentos de corrupção, além da maldade presente nos seres humanos, surgiram às fábulas primeiramente para para os adultos. De acordo com Jesualdo, surgiu da "[...] necessidade natural que o homem sente de expressar seus pensamentos por meio de imagens, emblemas ou símbolos"(JESUALDO, 1978, p.144).
Ao passar do tempo, as fábulas tornaram-se uma forma de guia de bons princípios para as crianças seguirem, trazendo os animais como instrutores desses conhecimentos.
Os filmes SHEREK 1, 2 e 3, lançado recentemente, traz como alguns dos personagens principais, um ogro e um burro falante. Os dois caminham em busca da felicidade, satirizando a magia dos contos de fadas. O burro apesar de sentir-se excluído, consegue ajudar o ogro a ser feliz, pois o que realmente falta a ambos é a amizade verdadeira e sincera, sem ater-se as aparências. O filme consegue misturar as fábulas aos contos de fadas, nele o príncipe não é um moço lindo e a princesa não é deslumbrante e graciosa, pois, as fábulas não precisam ter essa preocupação, o sentido básico para esse gênero é a mensagem final, o significado que irão deixar para os ouvintes e/ou leitores.


LENDAS
As lendas trabalham especificamente com relatos do povo, que, em geral queria explicar, por fatos sobrenaturais, o que havia experimentado ou vivido. As lendas tem uma narrativa que parte de um fato histórico e o interpreta de uma forma sobrenatural, elas fornecem explicações plausíveis e aceitáveis a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Heróis que fazem o inacreditável, monstros, seres fantásticos e fantasmas desfilam em seus textos causando temor e assombro nos leitores e/ou ouvintes. O folclore brasileiro é rico em lendas regionais destacando-se Boitatá, Boto-Cor-de-Rosa, Saci-Pererê, Curupira, Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Iara, Vitória Régia e tantas outras. Muitos destes personagens ganharam ainda mais fama depois de terem aparecido no "Sítio do Pica Pau Amarelo", obra do escritor Monteiro Lobato.

POESIAS
Se apresentam como uma atraente e lúdica forma de contato com o texto literário. As poesias podem brincar com o aspecto sonoro das palavras (rimas, ritmo cadenciado, onomatopéias, repetição de palavras, etc.), podem brincar com o espaço da folha em branco, através de desenhos, podem utilizar imagens, formas de dizer não convencionais, podem tratar de sentimentos e vivências do cotidiano da criança, podem usar o absurdo, o humor, o inesperado, podem se inspirar em composições folclóricas, parlendas e trava-línguas.
A poesia não está só nos livros, nem é feita só de grandes poetas: a televisão, o rádio, os jornais, , as revistas e os outdoors nos exibem, também, diariamente, trocadilhos e jogos de palavras, brincadeiras sonoras e rimas. Propagandas e campanhas políticas, hinos e ditados populares, celebrações e pregões do camelô fazem, diariamente um uso poético da linguagem, conseguindo maior expressividade. A poesia está em toda a parte: nas cartas apaixonadas e nas letras de músicas. A música brasileira é especialmente rica em letras que são verdadeiros poemas, como as de Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso e Vinícios de Moraes, por exemplo. Também na boca do repentista nordestino, no enredo da escola de samba – a poesia está viva. Na voz do rapper da cidade grande, que conta a vida da periferia, expressando suas dores e seus desejos.
A poesia estará sempre viva: comunicando afetos, desafetos, sonhos de mudança.
O canal criativo do ser humano pode ser excitado pela poesia, cabendo ao professor apresentar e possibilitar à criança este encontro com a poesia, servindo assim, como mediador.
Maria Antonieta Cunha nos remete à refletir que o entendimento da poesia não é o essencial, pois "a poesia é para ser sentida, muito mais que compreendida. Uma das principais características do fenômeno poético é exatamente a ambiguidade, a conotação"(CUNHA, 1983, p. 96).
O professor pode propiciar a vivência da poesia, pela dramatização, por movimentos rítmicos, pelos jogos fônicos, em sua riqueza de conteúdo e linguagem. Ele pode também, mostrar que a beleza da poesia é uma beleza que se encontra nas criaturas, na natureza e na vida cotidiana: tudo pode ser poesia.


Contos de Fadas
De acordo com a autora Ana Maria Machado(2002) a literatura dos contos de fadas é caracterizada como popular, uma manifestação artística por meio das palavras, uma forma de produção cultural com sentido próprio; os contos de fadas cumprem uma função fixa, possuem uma estrutura pré-determinada.
O ser humano conta histórias para tentar entender a vida, sua passagem pelo mundo, ver na existência alguma espécie de lógica. Cada texto e cada autor lidam com diferentes elementos e adequando formas e expressões aos conteúdos.
Contar histórias de bruxas malvadas, princesas presas em altas torres e cavaleiros corajosos não é apenas um passatempo lúdico, mas uma importante ferramenta no ensino para a vida.
Trabalhar com contos de fadas na escola, significa ajudar as crianças a compreenderem melhor seus problemas interiores, pois a partir dos contos são despertadas inúmeras emoções, como: desejos, angústias e medos, também significa despertar vários ensinamentos relacionados a realidade de nossos alunos , afinal os contos de fadas são ricos em experiências de vida, como por exemplo: o medo de ser abandonado, a tristeza pela morte dos pais, brigas entre irmãos, a pobreza , a busca da liberdade e a rejeição , que são temas tratados pelos contos e que ajudam as crianças a enfrentar as dificuldades do cotidiano.
Ao desenvolver trabalhos em sala de aula com contos de fadas, os alunos demonstram prazer em ouvi-los, pois ficam curiosos, empolgados, alegres e muitas vezes entristecidos e tentam através de conversas compreender e buscar soluções para alguns personagens do conto ouvido; estas histórias muitas vezes funcionam como uma válvula de escape e permitem que a criança vivencie seus problemas psicológicos de modo simbólico saindo mais feliz desta experiência.
Situando-se na linha de pensamento de Freud, o autor Bruno Bettlheim(2000) busca nos contos de fadas os temas edípicos, os processos de maturação da criança, os fantasmas da angústia e, de uma maneira geral, os conflitos do inconsciente relacionados com os problemas da infância.
Os contos de fadas são psicologicamente mais convincentes do que a narrativa realista, porque colocam a criança diante de uma situação problema cuja solução encontrará graças à sua capacidade de imaginar. Na verdade, o real de que Bettelheim fala não é aquilo que se passa diante de nossos olhos todos os dias, mas aquilo que se passa em nosso interior. Se o medo de sermos devorados torna o símbolo de uma bruxa, é fácil livrar-se dela empurrando-a para dentro de seu próprio fogão para que morra queimada.
De uma maneira geral, os monstros, as bruxas e os personagens terríveis são projeções imaginárias dos fantasmas que a criança traz consigo como, por exemplo, o medo de ser abandonada por seus pais, o medo de ser devorada, medo da rivalidade fraterna. Os contos de fadas são úteis para superar todas essas angústias, e ajudam as crianças a protegerem-se nessas histórias que acabam com final feliz e a identificarem-se com o herói.
Sozinha e sem competência narrativa, a criança seria incapaz de inventar histórias que a ajudassem a vencer seu medo. Portanto, o conto de fadas dá à criança a possibilidade de imaginar onde ela buscará as imagens necessárias para resolver seus problemas.
Bettelheim nos remete a refletir quando diz: "o desprazer original da ansiedade vira o grande prazer de uma ansiedade encarada e dominada de modo bem sucedido" (BETTELHEIM, 2000, p.216). A comprovação deste fato se dá quando a criança volta a solicitar estes contos que dão medo, mas que lhe permitem certificar-se que o bem sempre vence o mal e que o final sempre será feliz.


BIBLIOGRAFIA:

BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fadas- 14. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infanto/Juvenil. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991.


CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1983

JESUALDO. A Literatura Infantil. Tradução de James Amado. São Paulo: Cultrix, 1978.


MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo – Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. Pesquisado na Interdisciplina Literatura Infanto Juvenil - Eixo 3- Bloco 5

Sites visitados, para pesquisa, em 18/09/2010, na Interdisciplina Literatura Infanto Juvenil - Eixo 3
http://pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo3/Literatura_InfantoJuvenil_Aprendizagem/bloco2/bloco7_poesias.htm
http://pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo3/Literatura_InfantoJuvenil_Aprendizagem/bloco5/bloco4_shrek.htm

Texto - Biografia Freud 1 -p.6- Interdisciplina : Desenvolvimento e Aprendizagem sob enfoque da Psicologia

http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~luciane.real/trilha/textosintrodutorios/biografia1.htm

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

História da Literatura Infantil


A literatura infantil surgiu, na verdade por responsabilidade do próprio homem, que ao sentir necessidade de transmitir acontecimentos e idéias, buscou na contação de histórias fictícias uma maneira de repassar a herança cultural, acumulada pela humanidade, ao longo do tempo. Essas histórias eram apenas contadas, não sendo registradas por escrito.
A princípio a criança era vista como um "pequeno adulto", ou seja ela deveria ser educada conforme os objetivos traçados pelos adultos, sem se preocupar com as capacidades e vontades próprias da infância.
Nos dizem Varela e Alvarez-Uria (1992) que segundo as idéias do historiador Philippe Ariès, na Idade Média não existia uma percepção realista e sentimental da infância. As crianças não eram nem queridas nem odiadas nos termos nos quais estes sentimentos se expressam no presente, participavam juntamente com os adultos das atividades lúdicas, educacionais e produtivas e não se diferenciavam dos adultos nem pelas roupas que vestiam nem pelos trabalhos que executavam nem pelas coisas que diziam ou deixavam de dizer.
Alguns livros circulavam na idade Média e do Renascimento, sendo os catecismos criados pelos padres Jesuítas, para pregar o cristianismo às crianças e também circulavam fábulas com narrativas moralizadoras e os livros com narrativas de comportamento exemplares.
Os primeiros livros infantis surgiram no século XVII, quando lançou-se a obra do famoso francês Charles Perralt, que ao trazer histórias da tradição especialmente para as crianças da corte real, narrando-as em finos versos ou prosa burilada, e fazendo com que todas se acompanhassem de uma moral, recontou versões imortais de A Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho, A Gata Borralheira, O Pequeno Polegar e O Gato de Botas entre outras, conseguindo resgatar este repertório e transformá-lo criticamente nos diversos tipos humanos da sociedade da época, acentuando nas narrativas a forma fantasiosa e mágica, própria das crianças, ao encarar situações.
No século XIX surgem os famosos Contos de Grimm, que foram reunidos pelos pesquisadores e folcloristas alemães Jacob e Wilhelm Grimm, tratando-se de narrativas de fundo popular. Os Contos de Grimm apresentavam uma grande diferença em relação à obra de Perrault: não se destinavam à leitura da corte, mas tinham como objetivo preservar um patrimônio literário tradicional do povo alemão e estar ao alcance de todo mundo. Essa intenção era evidente desde o primeiro título do Livro (Cantos para o Lar e as Crianças). Com esse objetivo, os contos eram narrados em prosa e numa linguagem bem próxima a oralidade, de um jeito parecido ao que era falado pela gente do povo, entre eles os mais conhecidos são: A Branca de Neve e os sete Anões, Os Cisnes Selvagens, Rumpeltistiskin, João e Maria e os Músicos de Bremen.
Entre 1835 e 1872, o dinamarquês Hans Christian Andersen, lançou outra grande antologia de contos de fadas. Andersen apresentou-se com uma grande diferença em relação a Perrault e aos irmãos Grimm: não se limitou a recontar as histórias tradicionais que corriam pela boca do povo, fruto de uma criação secular coletiva e anônima. Ele foi mais além e criou várias histórias novas, seguindo o modelo dos contos tradicionais, mas trazendo sua marca individual e inconfundível - uma visão poética misturada com profunda melancolia. Assim seu livro além de contos de fadas recontados, trazia também novidades como O Soldadinho de Chumbo, o Patinho Feio, A Roupa Nova do Imperador, Polegarzinha e tantas outras narrativas com animais e objetos como seres dotados de comunicação e sentimentos. Seus contos ainda fazem parte do universo infantil e contagiou a imaginação de outros autores.

Cademartori (1994) afirma que:

... a literatura infantil se configura não só como instrumento de formação conceitual, mas também de emancipação da manipulação da sociedade. Se a dependência infantil e a ausência de um padrão inato de comportamento são questões que se interpenetram, configurando a posição da criança na relação com o adulto, a literatura surge como um meio de superação da dependência e da carência por possibilitar a reformulação de conceitos e a autonomia do pensamento. (CADEMARTORI, 1994, p.23)

No Brasil em 1921, a literatura infantil teve como principal marca a obra de Monteiro Lobato, quando publicou Narizinho Arrebitado, que apresentava um apelo à imaginação, diálogos, linguagem visual, enredo, humor e a graça na expressão linguistica e representava "toda uma soma de valores temáticos e linguisticos que renovava o conceito de Literatura Infantil no Brasil" (ARROYO, 1990, p.198), e mais adiante muitas outras obras que até hoje encantam milhares de crianças, despertando o prazer e o desejo de ler.

Bibliografia:
ARROYO, L. Literatura Infantil Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1990, p.198.

CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil? 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p.23.

MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo – Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, cap. 7. Estudado na Interdisciplina Literatura Infanto Juvenil-Eixo III- Bloco 5

VARELA . e ALVAREZ-URIA .A Maquinaria Escolar, publicado na Revista Teoria & Educação, editada em Porto Alegre, n.6, 1992, p.74. Estudado na Interdisciplina Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica - Eixo II.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tema abordado no TCC

Sou apaixonada por literatura infantil e acredito que ela é maravilhosa para desenvolver o hábito e o prazer da leitura nas crianças, além de também, oportunizar aprendizagens diversificadas em várias áreas do conhecimento. Utilizei a literatura infantil nos projetos interdisciplinares desenvolvidos durante o estágio como uma forte aliada.
Sendo assim, montei alguns tópicos para serem abordados em meu TCC:

Título: " A Literatura infantil como aliada ao desenvolvimento da pedagogia de projetos interdisciplinares".



1)HISTÓRIA DA LITERATURA INFANTIL
ORIGENS
FUNÇÕES DA LITERATURA ATRAVÉS DOS TEMPOS

2)A LITERATURA INFANTIL E A ESCOLA
A POESIA NA ESCOLA
AS NARRATIVAS DE TRADIÇÃO
LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
A LITERATURA E AS NOVAS TECNOLOGIAS

3)PEDAGOGIA DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES
O QUE SÃO PROJETOS INTERDISCIPLINARES
COMO SE PROCESSA O TRABALHO COM PROJETOS
O PAPEL DO ALUNO EM PROJETOS INTERDISCIPLINARES
O PAPEL DO PROFESSOR EM PROJETOS INTERDISCIPLINARES

4)A UTILIZAÇÃO DA LITERATURA EM PROJETOS INTERDISCIPLINARES

5)EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS COM UTILIZAÇÃO DA LITERATURA INFANTIL EM PROJETOS INTERDISCIPLINARES NO 2º ANO